Voltámos à Escola de Rämälä para a continuação do atelier que tem vindo a ser desenvolvido na turma do 1º e 2º ano. Marja de Jong colocou aos alunos questões sobre as diferenças entre os rostos de crianças e de adultos, com o apoio de imagens de arte. Após este momento, os alunos iniciaram a pintura dos seus rostos a partir das respectivas fotos de bebé. Ao longo da sessão Marja foi fazendo algumas paragens para reflexão sobre o processo. Marja comentou que estas paragens de um dia, ou mais, num trabalho plástico são muito frutuosas porque dão espaço e tempo para o amadurecimento da ideia e das soluções técnicas. Também comentou connosco:
«Por vezes, quando observo alguns trabalhos plásticos de crianças, tenho a sensação de que o processo se iniciou de fora para dentro e que se encontrou uma porta fechada. Quando se faz o percurso ao contrário e se parte de dentro, há um momento em que se chega lá fora!»
De manhã em Rämälä...De tarde em Hiirola...
Marja de Jong partilhou uma experiência e respetivos trabalhos plásticos, desenvolvidos ao longo de alguns anos, em Escolas Básicas, com alunos de pré-escolar e 1ºCiclo. Mostrou-nos as imagens de arte organizadas por temáticas diversas (“barcos”, “eu a desenhar”, “o meu quarto”, “um país distante”…), que serviram como ponto de partida para promover diferentes movimentos artísticos. Mostrou e comentou os desenhos e pinturas realizados pelos alunos com tinta da china, lápis de cera e guache.
Referiu que o enquadramento dos temas se baseou, tendencialmente, na experiência e interesses locais do contexto familiar, social e comunitário das crianças. Para além das imagens de arte, também usou como incentivo, por vezes, alguma exploração de movimento, gesto e jogo simbólico das crianças sobre o assunto que iam explorar. De qualquer forma, defendeu que as abordagens dependem profundamente de cada promotor da sessão de arte. Ao contrário da teoria de que o adulto deve demitir-se de interferir deixando os alunos em exploração livre, Marja defende o papel do adulto enquanto impulsionador, alguém que dá pistas, aponta caminhos, define orientação técnica…
Marja de Jong partilhou uma experiência e respetivos trabalhos plásticos, desenvolvidos ao longo de alguns anos, em Escolas Básicas, com alunos de pré-escolar e 1ºCiclo. Mostrou-nos as imagens de arte organizadas por temáticas diversas (“barcos”, “eu a desenhar”, “o meu quarto”, “um país distante”…), que serviram como ponto de partida para promover diferentes movimentos artísticos. Mostrou e comentou os desenhos e pinturas realizados pelos alunos com tinta da china, lápis de cera e guache.
Referiu que o enquadramento dos temas se baseou, tendencialmente, na experiência e interesses locais do contexto familiar, social e comunitário das crianças. Para além das imagens de arte, também usou como incentivo, por vezes, alguma exploração de movimento, gesto e jogo simbólico das crianças sobre o assunto que iam explorar. De qualquer forma, defendeu que as abordagens dependem profundamente de cada promotor da sessão de arte. Ao contrário da teoria de que o adulto deve demitir-se de interferir deixando os alunos em exploração livre, Marja defende o papel do adulto enquanto impulsionador, alguém que dá pistas, aponta caminhos, define orientação técnica…
Ao entardecer….
No Museu de Arte de Mikkeli assistimos à inauguração de uma Exposição de trabalhos de Design e Banda Desenhada de artistas finlandeses. Fomos surpreendidas com uma performance envolvendo esgrima associada à produção de música que foi lida por um realejo!
No Museu de Arte de Mikkeli assistimos à inauguração de uma Exposição de trabalhos de Design e Banda Desenhada de artistas finlandeses. Fomos surpreendidas com uma performance envolvendo esgrima associada à produção de música que foi lida por um realejo!
E assim terminou a nossa semana de Formação Erasmus Plus na Finlândia .
O Blogue continuará ativo para partilha de experiências de Educação Artística !!!
Goodbye Finland !
See you soon !!!